1Ouve-se dizer constantemente que se comete, em vosso meio, a luxúria, e uma luxúria tão grave que não se costuma encontrar nem mesmo entre os pagãos: há entre vós quem vive com a mulher de seu pai!...*
2E continuais cheios de orgulho, em vez de manifestardes tristeza, para que seja tirado dentre vós o que cometeu tal ação!
3Pois eu, em verdade, ainda que distante corporalmente, mas presente em espírito, já julguei, como se estivesse presente, aquele que assim se comportou.
4Em nome do Senhor Jesus – reunidos vós e o meu espírito, com o poder de nosso Senhor Jesus –,
5seja esse homem entregue a Satanás, para mortificação do seu corpo, a fim de que a sua alma seja salva no dia do Senhor Jesus.
6Não é nada belo o motivo da vossa jactância! Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?
7Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázimos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado.*
8Celebremos, pois, a festa, não com o fermento velho nem com o fermento da malícia e da corrupção, mas com os pães não fermentados de pureza e de verdade.
9Na minha carta vos escrevi que não tivésseis familiaridade com os impudicos.*
10Porém, não me referia de um modo absoluto a todos os impudicos deste mundo, os avarentos, os ladrões ou os idólatras, pois neste caso deveríeis sair deste mundo.
11Mas eu simplesmente quis dizer-vos que não tenhais comunicação com aquele que, chamando-se irmão, é impuro, avarento, idólatra, difamador, beberrão, ladrão. Com tais indivíduos nem sequer deveis comer.
12Pois que tenho eu de julgar os que estão fora? Não são os de dentro que deveis julgar?*
13Os de fora é Deus que os julgará... Tirai o perverso de vosso meio.*